terça-feira, 1 de março de 2011

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Em manuntenção

sábado, 15 de maio de 2010

DJ Sem braços causa sensação em verão europeu


Um DJ que usa os pés – em vez da mãos – para mixar discos se tornou uma estrela da noite na Espanha e um dos destaques deste verão europeu.

O francês Pascal Kleiman, radicado na Espanha há 26 anos, nasceu sem braços devido a uma malformação fetal causada pelo medicamento talidomida, ingerido por sua mãe na gravidez.

A deficiência física, no entanto, não o impediu de tentar a carreira de DJ. Como Kleiman conta no documentário espanhol Héroes, no hacen falta alas para volar (“Heróis, não é preciso asas para voar”, em tradução livre), prêmio Goya ao melhor curta-metragem deste ano, “aprender a usar os pés foi uma resposta natural”.

O filme ganhou mais de 30 prêmios internacionais, aumentando ainda mais a popularidade do DJ.

Persistência

Kleiman adotou a profissão em 1989, quando trancou o curso de Direito e começou a tocar para os amigos.

Autodidata, descobriu que “aquilo era a única coisa que permitia uma expressão absoluta”.

A partir dali passou a dar shows pela Europa, Austrália, China e Estados Unidos, e em 2009 foi eleito por publicações espanholas um dos melhores DJs locais do verão.

Filho de um clarinetista de jazz, Pascal Kleiman considera um exagero ser chamado de “herói”, mas admite ter feito muitos esforços para realizar seu sonho com a música.

Quando criança, aprendeu a ler e escrever com o avô e compreendeu cedo que usando os pés poderia superar quase qualquer limitação.

“Meus pais me diziam que quando eu era bebê chorava quando me vestiam com este tipo de macacão que cobre os pés, porque aquilo me cortava o movimento. Meus pés sempre foram claramente minhas ferramentas de primeira necessidade”, afirmou no documentário.

Por isso, declarou no filme que a persistência e a capacidade de adaptação são suas “armas secretas”, e gostaria que muitos espectadores pudessem ver o documentário para acreditar em suas próprias possibilidades.

“Vivemos em uma sociedade que não está feita para nós (deficientes), portanto temos que nos adaptar a tudo. O que consegui foi me adaptando e acreditando em que tudo é possível”.

O DJ que já tocou até numa discoteca em pleno deserto no Oriente Médio percorreu 88 países com a promoção do filme sobre a vida dele, do autor espanhol Ángel Loza.

Com o sucesso do documentário e dos shows, a única coisa que espera é “continuar tendo uma vida normal”, inclusive com seus dois filhos, que nasceram perfeitos, mas também estão aprendendo a usar os pés para atuar como DJs.

Fonte: G1 GLOBO

Video: Pascal Kleiman at Transit Festival in Benicassim, Spain 2004

Site: Pascal Kleiman
Myspace: Pascal Kleiman My Space

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Skol Sensation empolga público e atrai curiosos para camarote


Podem falar o que for, mas o fato é que, para os fãs, o Skol Sensation correspondeu às expectativas. O que era um bom público no início do evento, pontualmente iniciado às 23 horas, virou lotação máxima do pavilhão do Anhembi a partir da 1h, quando o mar esbranquiçado das vestes alvi-obrigatórias contrastava com os efeitos de luzes e lasers.

Achei muito legal esses efeitos porque chamou a atenção de todo mundo para o palco", disse Ana Carolina Garcia, consultora comercial de 23 anos, referindo-se à pirotecnia com fogos de artifício, chafarizes e canhões de luzes da abertura do evento. "Nunca vi nada parecido com isso. Quem chegou mais tarde infelizmente perdeu esse começo", comentou Érika Tardelli, de 23 anos, promotora de eventos.

Prova da existência da grande expectativa que girava em torno do Skol Sensation foi a presença da publicitária Fernanda Borella, de 25 anos. Encostada em um dos cantos da pista, cercada pelas amigas, ela dançava e se divertia - mesmo com o pé esquerdo engessado. "Torci o pé e na segunda-feira coloquei o gesso, mas mesmo assim pedi para comprarem meu ingresso", disse. O pai de Fernanda chegou a alugar uma cadeira de rodas que não coube no carro. "Muita gente passou aqui e comentou comigo: 'parabéns, você gosta mesmo de balada, hein?" A publicitária contou que, na seqüência do evento, os planos eram seguir com as amigas para um after-hours, de pé quebrado e tudo.

Skol Gala
Mil reais foi o preço do Camarote Diamond, que teve como ponto de encontro a Villa Daslu, com direito a jantar no Budha Bar, seguido de serviço de limusine para o Anhembi. Além disso, o camarote dava acesso a um lounge exclusivo e direito a open bar completo e a um buffet com petiscos variados. Para poucos? Nem tanto, pois o camarote estava lotado.

"Achei a estrutura fantástica, tudo muito bem orientado! Sem falar no alto astral dentro da limusine, toda iluminada, achei o máximo, eles estão de parabéns", disse Francisco Godoy, modelo de 26 anos, que fez a balada junto de sete amigos. Uma de suas amigas, Fátima Pissarra, publicitária de 31 anos, fez questão de comparar sua escolha com a de um amigo que optou pelo ingresso simples de pista, de R$ 160. "Ele acabou de me ligar dizendo que está preso em uma fila enorme lá fora. É numa hora dessas que vejo que fiz a coisa certa, pagar mais faz toda a diferença", disse ela. "O principal de um pacote como esse é o diferencial de ter o que ninguém teve", comentou. Ok, mas ainda assim, vale dizer, as milhares de pessoas da pista interagiram com a festa tanto quanto os afortunados do Camarote Diamond.

O glamour oferecido pelo ingresso mais caro do evento atraiu também gente quem veio de longe. As meio-irmãs Manuela Linhares, estudante de 18 anos, e Priscila Gimenes, estudante também de 18, vieram de Fortaleza apenas para o Skol Sensation. Elas ficaram hospedadas em um hotel nos Jardins, zona oeste da cidade, e também fizeram o trajeto Daslu-limusine-Skol-limusine-Daslu. "Foi muito chique, adorei!", disse Priscila. "Conhecia esta festa faz tempo, eu tinha que vir", completou.
Só que as "irmãs" não estavam sozinhas ali. O pai de Manuela e a mãe de Priscila, casados há mais de quatro anos, marcaram presença no camarote. "Meu pai colocou essa condição, se a gente quisesse ir eles teriam que vir junto. Eles estão por aí, mas não ficam em cima da gente, não", explicou Manuela, que disse que não se privaria das tentações pela presença paterna. "Ah, se eu me interessar por alguém eu beijo, dá pra fazer escondidinho, né?", brincou.

Faltou o doce
Cynthia Benini, jornalista e apresentadora do Jornal do SBT, foi uma das muitas pessoas que se permitiu viver a experiência do jantar na Daslu + rolê de limusine + Camarote VIP. Ela, que estava com o namorado Andrey Cepeda, DJ e produtor de 28 anos, também entrou no clima e curtiu muito o evento, bem como todo seu ritual. Mas reclamou do jantar na Daslu. "Tinha só um risoto e uma massa, e faltou alguma sobremesa. A gente precisa de um docinho, né?", disse a jornalista.

Mas, fora isso, Cynthia mostrou-se também bastante entusiasmada. "Nunca tinha andado de limusine antes, adorei!". Andrey, seu namorado, que acompanhou Cynthia durante toda a epopéia até o Anhembi, mencionou sua preferência da noite. "Está muito legal isso tudo, mas confesso que vim mais para ver o Mark Knight". Andrey dedica-se ao house e ao tech house e é residente de alguns dos importantes clubes de São Paulo, como a A Lôca.

sexta-feira, 12 de março de 2010

A Evolução da Música Eletrônica


A história da música eletrônica tem seu marco inicial em 1948, com a difusão do Concert de Bruits pela Radiodiffusion-Télévision Française, influência do francês Pierre Schaeffer que criou o musique concrète, onde a composição era feita a partir de ruídos gerados por toca-discos, além de incluir a manipulação sonora por meio da variação da velocidade ou do sentido de leitura das gravações.

Na mesma época o alemão Werner Meyer-Eppler realizava experiências com síntese sonora, ao mesmo tempo em que especulava sobre sua possível aplicação em música. Em 1951, Meyer-Eppler e o compositor Herbert Eimert juntaram-se a Robert Beyer, e criaram o primeiro estúdio de elektronische musik (música eletrônica). Embora usassem técnicas de gravação e montagem semelhantes às realizadas nos estúdios da RTF em Paris, essas técnicas eram aplicadas apenas a sons de origem eletrônica, gerados por osciladores elétricos.

Em 1953, Karlheinz Stockhausen passa a ser membro do estúdio e um de seus principais colaboradores, vindo a desempenhar um papel definitivo na produção da música eletroacústica e, em 1956, torna-se o primeiro a juntar vozes humanas com sons eletrônicos.
Com o surgimento dos sintetizadores, criado pelo norte-americano Robert Moog, que passaram a ser amplamente utilizados na música eletrônica, vários estúdios especializados foram abertos pela Europa, pós Segunda Guerra Mundial.

No Brasil, as experiências eletroacústicas demoram a se estabelecer. O compositor Reginaldo de Carvalho, em 1956, compôs em Paris as primeiras obras eletroacústicas brasileiras. De volta ao Brasil, Carvalho dirigiu o Instituto Villa-Lobos, no Rio de Janeiro, que se tornou um centro para pesquisa e divulgação da música experimental. Foi aí que Jorge Antunes, encontra espaço para desenvolver suas pesquisas em música eletrônica, compondo no início da década de 60 as primeiras peças brasileiras realizadas com sons eletrônicos (Pequena Peça para Mi Bequadro e Harmônicos, 1961; e Valsa Sideral, 1962).

A música eletrônica começou a se popularizar com o surgimento dos sintetizadores digitais, posteriormente com os samplers, porém o “boom” ocorreu com os computadores pessoais que possuem recursos de áudio e a facilidade para se montar um home-studio, sendo possível emular as funcionalidades de instrumentos musicais ou de sintetizadores através da criação, manipulação e apresentação virtual de som.

A popularização destes instrumentos fez surgir, no mundo, diversos artistas que passaram a se dedicar exclusivamente a música eletrônica, aparecendo diversos estilos, tais como a música industrial, a música eletrônica dançante (que é a música do filme Saturday Night Fever), que se ramificou em House, Trance, Acid House, Techno, Hardcore Techno, Breakbeat, Drum ´n´ Bass, Ambient, Tribal, entre vários outros.

O Brasil possui, atualmente, alguns dos melhores profissionais da música eletrônica do mundo, transformando-se em palco para criação e desenvolvimento deste estilo musical.

Pode-se resumir a música eletrônica como “a música produzida a partir de não-instrumentos, ou de instrumentos adaptados para produzir som modificado pela eletricidade”.

Entretanto, no Brasil surgiu, recentemente, um novo estilo de música eletrônica denominada Electronic Live Music, que é a inserção e modificação do som pela eletricidade no exato momento em que a música está sendo propagada, ou seja, a música vai sendo modificada ao mesmo tempo em que está sendo executada ao vivo.

Sabe-se que a música eletrônica, até então, era a utilização de um som previamente gravado e sobre ele era utilizado o artifício da aparelhagem da música eletrônica, como, por exemplo o samplers.

Na Electronic Live Music não existe este som previamente gravado e sim, um som que está sendo criado naquele exato momento, com os instrumentos musicais de um banda, incluindo vocal e, enquanto este som está sendo produzido o DJ, simultaneamente, faz a modificação por meio de aparelhagem própria.

O grupo NoiseReaction é pioneiro neste estilo e já está revolucionando o mercado da música eletrônica. O grupo toca a musica eletrônica ao vivo, com DJ, Guitarra e vocais feminino e masculino.

Não há dúvida que a evolução da música eletrônica é a harmonia da música ao vivo simultânea ao trabalho do DJ, enriquecendo assim a produção musical.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Edward Maya & Vika Jigulina

Pra Quem Curti O melhor da Música eletronica Aquelas Bem lentinhas essa é Uma Boa Pedida (Stereo Love )Edward Maya & Vika Jigulina



Vinícius .

segunda-feira, 1 de março de 2010

DJ Vovó conquista pistas


Perto de completar seus 70 aninhos, a DJ britânica Ruth Flowers está conquistando as pistas da Europa, especialmente em Paris. Com cabelo totalmente fashion, prata todo espetado, batom escarlate, jaqueta de couro e um óculos escuro gigante, Flowers, conhecida no meio como Mamy Rock, começa a colher seus frutos com muita fama.

Em entrevista ao jornal britânico The Guardian, Mamy Rock disse não ser uma "super DJ", mas apenas uma DJ normal. Seu amor pela música eletrônica começou quando acompanhou seu neto até um clube em Londres. "eu era bem mais velha que os clientes usuais, mas uma vez lá dentro acabei adorando. Eu pensei: 'posso fazer isso'. Meu marido tinha acabado de morrer, eu estava aposentada, tinha tempo, então, por que não?", disse Flowers ao jornal.

A a TOP DJ de 69 anos gosta de misturar música antiga com atual. "Eu poderia colocar junto com um som eletrônico os velhos Rolling Stones", disse a DJ. Toda essa fama e conhecimento da Mamy Rock aumentou depois que ela tocou no Festival de Cinema de Cannes. "Eu não tenho intenção alguma de me aposentar. Bem, ao menos que eu morra", disse ao The Guardian.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

A repercussão das raves na mídia


Ao que tudo indica as raves parecem ter definitivamente ter saído do underground para cair na mídia. Desde o dia 13/02/05 com uma matéria sobre as raves apresentada no programa Domingo Espetacular da Rede Record, a palavra “rave” teve seu significado distorcido e a cena sofreu um certo tremor (lembram da matéria da Globo em 2002 depois do Celebra Brasil 2??).A reportagem de formato tendencioso, dizia que essas festas eram locais de pura libertinagem juvenil, onde as drogas e sexo rolam livremente, sem qualquer intervenção ou fiscalização por parte de autoridades. O que a rede Record fez foi apenas mostrar os aspectos negativos dessas festas e que com certeza não se limitam somente a estas e sim a quase todos os locais de diversão, sejam eles pagodes, micaretas, boates ou até mesmo inofensivos churrascos, isso sem contar o carnaval, que é o maior festival sazonal, aparecendo em todas as emissoras de tv e ocorre em todas as cidades brasileiras. Com textos sensacionalistas como "o amanhecer da rave tem cheiro de maconha” e depoimentos de ex-viciados que freqüentavam raves, a reportagem teve a intenção de desmoralizar um tipo de festa onde existem pessoas e empresas sérias trabalhando e tem patrocínio de grandes empresas, generalizando inclusive que todos que freqüentam e produzem são usuárias ou tolerantes ao uso de drogas. Em um dos principais veículos de divulgação e troca de idéias sobre raves na Internet no Brasil, o Orkut, esse golpe foi sentido. A repercussão causou a apreensão e revolta das pessoas que estão cadastradas em várias comunidades que tratam do assunto (leia o depoimento no final da matéria) Um grande problema gerado por esse tipo de reportagem é a impressão criada de que as raves são eventos que giram em torno das drogas, marginalizando os freqüentadores de raves como usuários. A verdade é que, a grande maioria das pessoas freqüentam as raves por gostarem do som, para encontrar os amigos, por apreciarem a vibe desse tipo de festa e/ou por se sentirem parte daquela cena. A reportagem deixou muitos pais de cabelo em pé e muitos jovens inocentes de qualquer acusação estão sendo proibidos de ir a raves. Mas ai vem a pergunta pertinente do momento e que a mídia ainda não quis explorar, talvez por falta de interesse ou por que não dá ibope: onde esta o contra-ponto? Em nenhum momento foi mencionado que nas raves a ocorrência de brigas é minúscula e muitas vezes nula, ou então onde até a mais reprimida das pessoas consegue se soltar e fazer amigos, onde as boas e grandes organizações conseguem trazer artistas de excelente qualidade, onde há o contato com a natureza, onde há festas que conseguem mobilizar pessoas do Brasil inteiro? Quando se quer obter ibope, usa-se o sensacionalismo e generalizam os fatos para denegrir a imagem destas. Os aspectos positivos são deixados de lado, são desinteressantes para o público em geral, e por isso não geraria a audiência pretendida. Estaria sendo hipócrita em dizer que não há drogas em raves, assim como existem em colégios, empresas e até mesmo em instituições do governo... afinal aonde não há?? Outro ponto importante a ser ressaltado, é que como festas relativamente caras, as raves são freqüentadas geralmente por pessoas de classe média e alta, que trabalham, estudam, fazem faculdades, tem metas e planos de vida e não por um bando de perdidos em busca da próxima dose, como apregoou a dita reportagem. Esse site tem como objetivo divulgar raves e ressaltar o lado positivo delas e, enquanto acreditarmos nestas idéias, estaremos apoiando o trabalho sério dos diversos organizadores de festa, trazendo informação de confiança e promovendo campanhas anti drogas. Vamos assim defender veementemente essas festas que todos nós tanto gostamos. Por último temos o depoimento do criador da comunidade “RAVES” do ORKUT, Mauro Fernandes, sobre a reportagem: “Bom, sobre as raves eu acredito que este tipo de reportagem só quer enxergar o lado sensacionalista, o que dá ibope mesmo, primeiro foi com o FUNK nos morros (onde a TV dizia que "quem vai em baile funk vai para fazer orgia"), depois o alvo da mídia foram as festas RAP ("festas de muita violência, onde todos vão armados") e agora infelizmente é a nossa vez, com o jargão "quem vai em rave, vai para se drogar". Eles ganham ibope, nós nos ferramos e quem assiste e não conhece, (telespectadores) ficam com a idéia do que eles passam. Só aspectos negativos. Poderiam mostrar que estas festas juntam milhares de pessoas que gostam de dançar, fazer amizades e que todos se respeitam. Não mostram o belo trabalho artístico que os DJ´s produzem. Não há uma única confusão. Isso eles não mostram. Não daria ibope. Nem dinheiro. No caso específico na rede RECORD, eu fico ainda mais puto da vida porque a igreja universal (que manda na RECORD) faz parecer que tudo o que eles pregam é a verdade absoluta, uma verdadeira manipulação da massa. É aí que lanço pergunta: nunca fui em um culto religioso, quem vai é para sofrer exorcismo? Parece-me ,aliás, quem vai tem demônio no corpo e pecados na mente ? Isto daria uma bela polêmica não? Bom, quanto à comunidade Raves, eu realmente não estava 100% presente para saber tudo que estava acontecendo por lá. Depois da reportagem fiquei ciente que eu tenho um canal de comunicação e expressão que precisa de cuidados pois estava sendo mal utilizado. Pior. Foi utilizado CONTRA nós. O propósito NUNCA foi de fazer apologia à drogas, assim como NENHUMA rave tem este propósito. O problema é que muitas das pessoas que escreveram besteiras (e a maioria das que foram mostradas na reportagem) eram o que chamamos de "bogus", ou seja, pessoas que criam falsos profiles e entram nas comunidades (não só a Raves) para fazer estardalhaço. Depois disso, fiquei assíduo, bani e continuo banindo todos que fazem apologia à drogas e apago todos os tópicos relacionados. Não gostaria que fosse assim, mas por causa desses "bogus" e 1/2 dúzia de moleques inconseqüentes tive que tomar estas ações.

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